/* */ Cor Sem Fim: - desabafos da Ju - .1

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Hoje fui à MEO. TRÊS VEZES. Perdi a maior parte da minha manhã nisto. Passo a explicar:

Troquei de telemóvel (yaaaaaaaay finalmente!). Acontece que o cartão que eu tinha era dos grandes ainda e não dava sequer para cortar. Então dirigi-me a uma loja MEO para que me pudessem dar um cartão micro (é gratuito caso seja por troca de equipamento). E lá fui eu. Tirei a minha senha, esperei dois minutinhos e fui atendida por um senhor. Ora, o senhor pediu-me o número de telemóvel e, após consultar registos, disse-me que o meu cartão estava no nome da minha mãe (o que é estranho, visto que o cartão está registado no meu nome e com o número do meu cartão de cidadão na página da Moche). Como estava no nome dela teria que ser ela a ir pedir o cartão. Fui ter com a minha mãe, triste. Ligámos para o Apoio ao Cliente. Disseram que a minha mãe poderia escrever uma declaração em como autorizava a que o cartão fosse mudado para o meu nome e assim iria ser-me possível fazer o pedido do novo cartão. Ok, tudo bem. Lá fui eu toda contente (outra vez) à loja MEO com o papelinho. Mais uns minutinhos e lá fui atendida. Desta vez por uma senhora. Mas as minhas esperanças foram outra vez esmagadas. "Aqui o atendimento é presencial, pelo que não podemos aceitar este papel" (ATENÇÃO: ninguém foi antipático comigo). Expliquei que a minha mãe não se poderia lá deslocar e então emitiram uma declaração para que eu e a minha mãe assinássemos e o cartão passaria a estar em meu nome. Voltei para trás. "Mãe, afinal tens que assinar este papel.". Ok, tudo bem. É desta que tudo se resolve. E voltei para a MEO. Nem precisei de tirar senha (andava nestas andanças desde as 10 da manhã e já eram 12:20 quando cheguei pela terceira vez à loja) pois não havia ninguém para ser atendido. Atendeu-me outra senhora. "Que número é este aqui na ficha?" Estava um número que me era completamente desconhecido. "Pois... não sei...". Ausentou-se para esclarecer dúvidas e quando chegou ao pé de mim dei o número da minha mãe e o meu. "Mas quem é que lhe disse que o seu número estava no nome da sua mãe?" Pois. Foi mesmo o colega que estava ao seu lado. "Mas o número sempre esteve em seu nome!". SÓ. PODE. ESTAR. A. GOZAR. Passei a manhã para trás e para a frente, a adiar trabalhos que tinha para fazer, quando as coisas tinham sido resolvidas logo na minha primeira visita. E S T Á A G O Z A R. A sério. A sério mesmo. Isto aconteceu-me. Demorei duas horas para pedir um cartão.

Malta, comunicação. Ok? E outras coisas. Mas enfim.


(Nem tudo é mau. Já tenho o cartão a funcionar no telemóvel novo. YAY!)

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