Três palavras que o definam? Criativo, livre e empenhado. Ao contrário do que as fotos possam demonstrar, Daniel Catarino não é, de todo, antipático. Anda em vários projectos de estilos diferentes, desde o folk rock (Bicho do Mato) ao hard rock (Uaninanuei), passando pelo instrumental (Cajado), just to name a few. Treina a criatividade cada vez mais e já perdeu o medo que tinha de palcos. É, também, tradutor freelancer. Teve alturas em que só escrevia em inglês e alturas em que só escrevia em português e agora escreve nas duas línguas (apesar de gostar mais do português (e eu também gosto mais de o ouvir em português)). Gosta muito de Fausto. Pequeno-almoço mais psicadélico? Num café de caçadores! Brinquedo de infância? Molas da roupa, uma colcha e carrinhos. Impediu um casal de se divorciar com uma das músicas dele e inventou uma personagem do Mali. Histórias curiosas, não são?
Leiam estas histórias todas explicadinhas na entrevista completa aqui.
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