Só trabalham em música. Não têm outros projectos. Mas têm bom humor.
Cantar em português é uma prioridade para eles. Passado poucos dias do dia em que o novo álbum deles, Raio X, foi disponibilizado no Spotify e saiu o videoclip da música Nova Vaga, pareceu-me adequado publicar esta entrevista.
E quem são eles? seBENTA, uma banda com alguns anos, da qual fazem parte Paulecas, Ruben, André e Galrão, o "bebé" do grupo. Tocaram na mesma noite que os Eu Fúria (o Rafael é filho do Paulecas) e já tinham estado montes de vezes em Portalegre: tanto a tocar como sem ser a tocar.
Querem saber mais sobre estes senhores? Leiam mais aqui.
Quatro rapazes entre os 18 e os 20 anos que se juntaram para fazerem coisas bonitas. E malucas.
Já não estudam, à excepção do Ivo que está a acabar o 12º ano (aiai!). Criaram os Eu Fúria em Maio do ano passado, depois de terem tido um projecto em inglês. Este é unicamente em português "porque é fixe". Dizem que só revelarão porque se chamam Eu Fúria quando fizerem 50 anos de carreira, mas depois deram-me uma breve explicação. Tentei terminar a entrevista 4 vezes, mas surgiam sempre mais perguntas. Por isso eles disseram que sou "uma falsa gaja a terminar entrevistas". A "cena deles" é pegar nos quatro backgrounds diferentes que cada um tem, nas influências que cada um tem, nas visões diferentes que cada um tem, e juntar isso tudo, criando uma sonoridade própria, uma coisa que os define, uma identidade. Esta foi a única frase que foi dita seriamente em 40 minutos de entrevista. Deixo o resto para a vossa imaginação.
Mas se quiserem mesmo saber o que eles disseram, é só ler aqui. Espero que se divirtam tanto como eu me diverti a entrevistar estas quatro peças maravilhosas ♥
Hoje fui à MEO. TRÊS VEZES. Perdi a maior parte da minha manhã nisto. Passo a explicar:
Troquei de telemóvel (yaaaaaaaay finalmente!). Acontece que o cartão que eu tinha era dos grandes ainda e não dava sequer para cortar. Então dirigi-me a uma loja MEO para que me pudessem dar um cartão micro (é gratuito caso seja por troca de equipamento). E lá fui eu. Tirei a minha senha, esperei dois minutinhos e fui atendida por um senhor. Ora, o senhor pediu-me o número de telemóvel e, após consultar registos, disse-me que o meu cartão estava no nome da minha mãe (o que é estranho, visto que o cartão está registado no meu nome e com o número do meu cartão de cidadão na página da Moche). Como estava no nome dela teria que ser ela a ir pedir o cartão. Fui ter com a minha mãe, triste. Ligámos para o Apoio ao Cliente. Disseram que a minha mãe poderia escrever uma declaração em como autorizava a que o cartão fosse mudado para o meu nome e assim iria ser-me possível fazer o pedido do novo cartão. Ok, tudo bem. Lá fui eu toda contente (outra vez) à loja MEO com o papelinho. Mais uns minutinhos e lá fui atendida. Desta vez por uma senhora. Mas as minhas esperanças foram outra vez esmagadas. "Aqui o atendimento é presencial, pelo que não podemos aceitar este papel" (ATENÇÃO: ninguém foi antipático comigo). Expliquei que a minha mãe não se poderia lá deslocar e então emitiram uma declaração para que eu e a minha mãe assinássemos e o cartão passaria a estar em meu nome. Voltei para trás. "Mãe, afinal tens que assinar este papel.". Ok, tudo bem. É desta que tudo se resolve. E voltei para a MEO. Nem precisei de tirar senha (andava nestas andanças desde as 10 da manhã e já eram 12:20 quando cheguei pela terceira vez à loja) pois não havia ninguém para ser atendido. Atendeu-me outra senhora. "Que número é este aqui na ficha?" Estava um número que me era completamente desconhecido. "Pois... não sei...". Ausentou-se para esclarecer dúvidas e quando chegou ao pé de mim dei o número da minha mãe e o meu. "Mas quem é que lhe disse que o seu número estava no nome da sua mãe?" Pois. Foi mesmo o colega que estava ao seu lado. "Mas o número sempre esteve em seu nome!". SÓ. PODE. ESTAR. A. GOZAR. Passei a manhã para trás e para a frente, a adiar trabalhos que tinha para fazer, quando as coisas tinham sido resolvidas logo na minha primeira visita. E S T Á A G O Z A R. A sério. A sério mesmo. Isto aconteceu-me. Demorei duas horas para pedir um cartão.
Malta, comunicação. Ok? E outras coisas. Mas enfim.
(Nem tudo é mau. Já tenho o cartão a funcionar no telemóvel novo. YAY!)
Foi com Volco&Gignoli que eu fiquei ainda mais desapontada com Portalegre. Um duo excelente, apenas com dois instrumentos que foram capazes de me deixar encantada. Mas, pelos vistos, não convenceram os portalegrenses a encher a sala. Foi triste. Como é que esta sala não encheu?
Entrevistei-os durante o ensaio. Tive o prazer de ouvir músicas lindas a serem ensaiadas perfeitamente. Responderam-me em "portuñol" porque nem eu sei espanhol (desculpem professoras que me ensinaram esta língua durante 3 anos!) nem eles sabem português. Mas entendemo-nos! E é isso que importa.
São um duo muito carinhoso. Queridos, divertidos e com um ouvido musical fantástico. As suas idades vão permanecer um mistério. São argentinos e a música é o seu "trabalho". Digo isto assim porque eles demonstram tanta paixão no que fazem que eles nem devem considerar isto um "trabalho". Fazem-no por gosto, isso sim, e nota-se em cada nota tocada.
Querem saber mais sobre o Pablo e o Sebastian? Leiam aqui.
A minha primeira entrevista em inglês. Dá para acreditar? Esta banda francesa foi a minha primeira entrevista em inglês (com uns toques no português, porque não sei francês), portanto este post vai estar disponível nas duas línguas. Fixe, não é?
My first interview in english. Can you believe it? This french group was my first interview in english (with some words in portuguese because i don't know french), so this post is avaiable in both languages. Cool, hm?
Esta banda conta com quatro elementos (e dois ajudantes?). Alex (A.), 29 anos, Bruno (B.), 27 anos, Clement (C.), 28 anos, e, só para não ser ABCD, Jérémie (J.), 40 anos. Alex e Bruno são irmãos. Foi a sexta vez em Portugal e a terceira em Portalegre. Já estiveram numa data de países, desde a Inglaterra à Alemanha, da Suíça à Itália, da Holanda ao Mónaco e, claro, França e Portugal. Curiosamente, nunca tocaram em Espanha.
This band has four elements (and two helpers?). Alex (A.), 29 y.o., Bruno (B.), 27 y.o, Clement (C.), 28 y.o, and, just to break the ABCD, Jérémie (J.), 40 y.o. Alex and Bruno are brothers. It was their sixth time in Portugal and their third time in Portalegre. They have been in a lot of countries, from England to Germany, Switzerland to Italy, Holland to Monaco and, of course, France and Spain. Curiously, they have never been in Spain.
Entre risos, expressões francesas e portuguesas ("3 palavras que vos definam?" C.: "pastéis de nata!"), passámos 57 adoráveis e divertidos minutos. Curiosos por mais? Vejam a entrevista completa EM PORTUGUÊSaqui.
Between laughs, french and portuguese expressions ("3 words that define your band" C.: "pastéis de nata!"), we spent 57 lovely and funny minutes. Do you wanna know more? Read the complete interview IN ENGLISHhere.